sexta-feira, 20 de março de 2015

*_* Meu Click - Roby - Inspirado em R2-D2

Foto: Luiz E. V. Barbosa


A 20th Century Fox lançou o longa-metragem Star Wars – Uma Nova Esperança, dirigido por George Lucas, aqui no Brasil em 1977. O personagem principal da história era o jovem Luke Skywalker (Mark Hammil), que descobriu os planos de Darth Vader para a construção da estação espacial Estrela da Morte para acabar com a Aliança Rebelde. A descoberta dos planos do vilão Vader só foi possível porque alguém havia escondido as informações num dróide (robô) chamado R2-D2 (Kenny Baker), que vivia acompanhado por outro dróide chamado C-3PO (Anthony Daniels). 




Após a estreia do filme, a fábrica de brinquedos Trol lançou um robozinho movido a corda chamado Roby - O Robozinho Amigo. Propositadamente ele era muito parecido com o personagem R2-D2 (Kenny Baker) e logo se transformou num sucesso de vendas. A criança podia escolher o robô pela cor preferida entre azul, vermelho, amarelo ou branco. Cada um deles vinha embalado numa esfera transparente, de plástico, que simulava um módulo espacial.




Para ajudar Luke Skywalker na luta contra Darth Vader (David Prowse), foi contratado o mercenário Han Solo (Harrison Ford), que tinha um fiel companheiro gigante e peludo chamado Chewbacca (Peter Mayhew). Star Wars foi um fenômeno mundial e no Brasil não poderia ter sido diferente. 




Sou fã da saga espacial e hoje meus filmes da franquia estão acompanhados por três robôs Roby que curtem a aposentadoria na minha estante.





quarta-feira, 18 de março de 2015

Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância / Birdman or The Unexpected Virtue of Ignorance (2014)




É impressionante o número de pessoas que assistiram Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância / Birdman or The Unexpected Virtue of Ignorance (2014) e não gostaram do longa-metragem, dirigido por Alejandro González Iñárritu. A frase que eu mais ouvi foi: “Como pode um filme desses ganhar o OSCAR de melhor filme?” Na verdade Birdman é ácido e irônico. Talvez isso justifique as 7 pessoas na minha sessão de cinema. Para decepção de alguns, o filme é completamente diferente de grandes produções como Ben-Hur, Titanic ou Gladiador. O diretor criticou o mundo do teatro e do cinema, através de personagens que retratam pessoas que atuam na Broadway ou em Hollywood. Além da crítica pesada aos atores e atrizes, Birdman comprou briga com os críticos, quando deixou claro a tendência de alguns profissionais como a personagem Tabitha (Lindsay Duncan) em desqualificar qualquer trabalho de atores ou atrizes que tenham algum dia atuado em filmes blockbusters.



O longa-metragem conta a história do ator Riggan Thomson (Michael Keaton) que teve a carreira marcada pelo personagem Birdman, uma espécie de homem-pássaro. O sucesso foi tão grande que o público confundiu o personagem com o ator. Cansado de ser rotulado como profissional de um único papel, Riggan decidiu abandonar o personagem Birdman após o terceiro filme da franquia. 22 anos após o fim da carreira como super-herói, Riggan percebeu que seus outros personagens se tornavam cada vez menores no cinema. O diretor mexicano não escondeu de ninguém que escolheu o ator Michael Keaton porque a vida dele é muito parecida com a do personagem Riggan Thomson. Keaton atuou como Batman no ano de 1989 e também em 1992 no cinema e após abandonar o personagem sofreu com o declínio da carreira até ressurgir como candidato ao OSCAR de melhor ator em 2015.






Cansado de papéis de pouco destaque no cinema, Riggan migrou para o teatro da Broadway, para ser reconhecido como um ator de talento e versatilidade. As dificuldades eram enormes, desde a concepção do espetáculo até a venda de ingressos. Atores de personalidades completamente diferentes compunham o elenco da peça teatral. Lesley (Naomi Watts) fazia qualquer coisa para não perder a única chance que teve na Broaway, Laura (Andrea Riseborough) teve seu talento questionado por ser a namorada de Riggan e Mike Shiner (Edward Norton) era um ator egoísta e melindroso que improvisava para receber mais destaque que os outros atores. Riggan vivia tenso com tanta pressão e essa sensação ficava clara para os espectadores através dos planos sequência que acompanhavam o personagem e do som de uma incômoda bateria que muitas vezes tocava em descompasso.






Por incrível que possa parecer, o equilíbrio de Riggan vinha dos conselhos e orientações do super-herói Birdman. Talvez a única pessoa capaz de trazer Riggan dessa realidade paralela era sua filha Sam (Emma Stone), que tinha saído a pouco tempo de uma clínica de reabilitação de drogas. Provavelmente a cena antológica do filme Birdman é aquela em que Riggan atravessou a Times Square de cueca, deixando claro para o espectador a tênue distância entre genialidade e loucura. Já na cena final de Riggan, o diretor optou por deixar que cada pessoa crie a sua interpretação, seja ela pragmática ou sonhadora. Talvez as maiores críticas tenham surgido nesse desfecho final do longa-metragem, porque Iñárritu deixou sem resposta a seguinte pergunta: “Seria a ignorância uma virtude humana inesperada e positiva?”


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sexta-feira, 13 de março de 2015

*_* Drops - O Chapéu do Indiana Jones



Nos anos 80 muitos brasileiros já adoravam seriados de televisão. Magnum era uma série norte-americana que teve 8 temporadas e foi produzida pela CBS entre 1980 a 1988. O protagonista era Thomas Sullivan Magnum III (Tom Selleck), mais conhecido pelo apelido de Magnum e sua principal característica era o bigode. Ele era um ex-oficial da marinha norte-americana que tinha lutado na Guerra do Vietnã e que mudou-se para o Havaí após a sua aposentadoria. Magnum vivia como convidado numa mansão e nas horas vagas atuava como detetive particular. 


ABERTURA - Magnum 


No Brasil foram exibidas 7 temporadas do seriado e os fãs nunca se esqueceram daquele detetive que trabalhava sempre com camisas floridas e bermudas sob o sol do Havaí. Quando Steven Spielberg decidiu filmar o longa-metragem Os Caçadores da Arca Perdida (1981), o primeiro ator convidado para viver Indiana Jones no cinema foi Tom Selleck.




Contratado para viver o personagem Magnum no seriado de televisão, o ator foi obrigado a recusar o convite. Para o seu lugar foi contratado um ator que havia interpretado o personagem Han Solo nos filmes Guerra na Estrelas (1977) e O Império Contra-ataca (1980). Seu nome era Harrison Ford. 


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quarta-feira, 11 de março de 2015

Cinema Paradiso / Nuovo Cinema Paradiso (1988)





Se você é um apaixonado pela sétima arte, certamente ficará muito emocionado com o longa-metragem Cinema Paradiso / Nuovo Cinema Paradiso (1988), dirigido por Giuseppe Tornatore. A atmosfera nostálgica é envolvente e ganha ainda mais força com a trilha sonora maravilhosa do maestro Ennio Morricone. O enredo foca na história da vida do menino Totó (Salvatore Cascio), que se encantou pelo cinema ainda pequeno e que conquistou a amizade do projecionista Alfredo (Philippe Noiret). Essa amizade mudaria a vida de Totó para sempre. O longa-metragem começou com Maria (Pupella Maggio) ligando para Roma, para falar com urgência, com o famoso cineasta Salvatore DiVitta (Jacques Perrin). Num passado distante ele era conhecido simplesmente como Totó. Sua mãe Maria queria avisá-lo que Alfredo, o seu amigo projecionista havia morrido. Salvatore sentiu como se tivesse perdido um pai e decidiu seguir imediatamente para a cidade natal de Giancaldo.




Após 30 anos longe, Salvatore reencontrou lugares e pessoas que fizeram parte da vida de Totó. Relembrou que tudo começou quando ele entrou no cinema pela primeira vez e se apaixonou pela tela grande. O menino de personalidade cativante logo conquistou a amizade do projecionista Alfredo e começou a assistir aos filmes da sala de projeção. O único problema do cinema Paradiso é que os filmes eram censurados previamente pelo padre Adelfio (Leopoldo Trieste), que obrigava Alfredo a cortar as cenas de beijo e as mais sensuais dos filmes. Aos poucos o esperto Totó aprendeu como funcionava o projetor. Numa das cenas mais belas do longa-metragem, Alfredo projetou um filme na fachada de um casarão na rua e ao ver a alegria das pessoas, os olhos do menino brilhavam. 




Tudo parecia perfeito até que um acidente interrompeu a carreira de projecionista de Alfredo e destruiu o cinema. Sem dúvida esse é o momento mais triste do longa-metragem. Para a alegria de todos, o assíduo frequentador do cinema chamado Spaccafico (Enzo Cannavale), era muito rico e resolveu investir no Novo Cinema Paradiso. O menino foi escolhido para ser o novo projecionista e cresceu trabalhando na sala de projeção. Os anos passaram e o adolescente Totó (Marco Leonardi) se apaixonou pela jovem Elena (Agnese Nano), que era filha do banqueiro da cidade. Após vários meses, a jovem Elena deu uma chance a Totó e também se apaixonou. O pai decidiu que ela iria estudar em outra cidade, mas o casal decidir continuar o namoro. A sala de projeção foi escolhida para a noite da despedida, mas algo saiu muito errado.




Naquela época, desiludido e aconselhado por Alfredo, Totó decidiu ir embora da cidade. Voltar para Giancaldo para o enterro de Alfredo mexeu muito com Salvatore. Ele ainda teve tempo de assistir a demolição do decadente Cinema Paradiso, que ficou completamente vazio após a popularização da televisão. Além disso ainda reencontrou a senhora Elena (Brigitte Fossey). Para desespero de Salvatore, ela explicou o que tinha dado errado naquela fatídica noite do reencontro que não aconteceu. Emocionalmente abalado, Salvatore voltou para Roma, com um presente recebido das mãos da viúva de Alfredo. A cena final é uma das mais belas e emocionantes da história da sétima arte! Cinema Paradiso (versão do diretor) é uma homenagem ao cinema poético, que conquista fãs a cada geração e se torna cada vez mais um clássico imperdível. 



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sábado, 7 de março de 2015

Os Outros / The Others (2001)



Um dos melhores filmes de suspense que eu já assisti na minha vida. Dirigido pelo chileno Alejandro Amenábar, o longa-metragem Os Outros / The Others (2001), surpreendeu-me pela qualidade do roteiro. Em 1945, Grace (Nicole Kidman) morava com seus filhos pequenos, Anne (Alakina Mann) e Nicholas (James Bentley), numa antiga mansão na Ilha de Jersey. Essa ilha se localizava no Canal da Mancha, ao sul da Inglaterra e a noroeste da França. O inverno na região era rigoroso e o denso nevoeiro criava um clima sombrio. Charles (Christopher Eccleston), o marido de Grace, tinha sido convocado para a 2ª Guerra Mundial em 1943 e nunca mais tinha mandado notícias. Os empregados da propriedade, foram embora porque a patroa não tinha dinheiro para pagar os salários. A Europa sofria com a falta de recursos financeiros nos últimos anos da guerra.




Grace precisava de ajuda e numa tarde fria apareceram três pessoas na mansão procurando emprego em troca de casa e comida. A senhora Mills (Fionnula Flanagan) era cozinheira, o senhor Tuttle (Eric Sykes) jardineiro e a jovem Lydia (Elaine Cassidy) arrumadeira. Foram contratados imediatamente. Grace era uma mulher metódica e disciplinada, que alfabetizava seus filhos através da leitura da Bíblia. Anne e Nicholas sofriam de fotossensibilidade e não podiam ficar expostos a luz do sol por causa da doença. Para protegê-los, Grace criou regras como manter as cortinas das janelas sempre fechadas e nunca abria uma porta, sem fechar a anterior. Porém a rotina da casa foi quebrada quando Anne contou para a mãe que haviam outros moradores na casa, entre eles uma bruxa cega e um garoto chamado Victor. 




O clima sombrio do longa-metragem, composto pela combinação de uma mansão sempre escura e um nevoeiro constante, me deixaram tenso. Algumas cenas do filme tinham tanto suspense, que a plateia do cinema nem piscava. Grace afirmava para a filha que Deus não permitiria a existência de fantasmas. Suas convicções religiosas ficaram abaladas quando o piano começou a tocar a Opus 69 nº1 de Chopin. Uma cena que impressionou-me bastante! Na mesma semana, Grace encontrou num cômodo fechado da mansão, um álbum de fotografias com imagens de pessoas dormindo. Foi quando a senhora Mills explicou que aquele era o Livro dos Mortos e que no século XVII as pessoas acreditavam que as almas dos falecidos continuavam vivas nos retratos. Aquela senhora não duvidava que fosse possível, o mundo dos mortos se misturar ao mundo dos vivos.


TRILHA SONORA - Créditos Finais


Grace estava muito perturbada porque fatos inexplicáveis ocorriam na mansão e sua filha insistia na insana ideia de que ali viviam fantasmas. O ápice do desespero de Grace aconteceu numa manhã ensolarada, quando percebeu que todas as janelas da mansão estavam sem cortinas. Ela culpou os 3 empregados e os mandou embora. Temendo represálias, Grace pediu que as crianças se escondessem no quarto. Anne e Nicholas entraram no armário e ouviram uma voz que dizia: “Venham comigo crianças!” Quando ela abriu a porta do armário, viu uma bruxa cega dentro do quarto. O desfecho final dessa história é fantástico, surpreendente e inesquecível! Como o próprio poster do filme determinava: “Mais cedo ou mais tarde, eles vão te encontrar.”



quinta-feira, 5 de março de 2015

*_* Meu Click - O Capitão América

Foto: Luiz E. V. Barbosa


Atualmente os bonecos de super-heróis da MARVEL e da D.C. são perfeitos e encantam as crianças apaixonadas por esse universo. Já para satisfazer aos fãs adultos, existem os fantásticos Action Figures, que infelizmente são muito caros. Já na década de 80, os bonecos de heróis tinham 08 centímetros de altura, eram monocromáticos e não possuíam articulações móveis. Para compensar essa limitação, as crianças utilizavam a imaginação e a criatividade para criar as maiores aventuras do planeta. Mesmo assim eu amava todos os meus bonecos, porque graças a minha imaginação eles corriam, saltavam e lutavam para salvar o mundo no quintal da minha casa. Os anos passaram e meus super-heróis foram salvar a humanidade em outros quintais, mas o Capitão América resistiu ao tempo e hoje protege a minha coleção de filmes da MARVEL na prateleira.




Minha paixão pelos super-heróis começou na infância. Todas as tardes eu assistia aos desenhos do Capitão América produzidos para a televisão em 1966. Admito que a qualidade do desenho animado era questionável, porém os roteiros eram excelentes porque migravam das histórias em quadrinhos. Em poucos meses eu já tinha uma pequena coleção de H.Q.s do Capitão América. Cada edição trazia duas histórias dele e uma do alternativo Motoqueiro Fantasma.


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quarta-feira, 4 de março de 2015

Férias Frustradas / National Lampoon's Vacation (1983)

Os Griswold ficarão marcados na cultura pop como uma das mais engraçadas famílias da história do cinema. Férias Frustradas / National Lampoon's Vacation (1983) foi o longa-metragem que deu origem a franquia, que ainda teve mais três sequências. Eu assisti ao filme no cinema, nas férias de dezembro de 83, ao lado dos meus amigos da escola. Era repleto de piadas rápidas que me fizeram rir do começo ao fim. A direção foi de Harold Ramis e o roteiro foi escrito pelo genial John Hughes. É uma das minhas comédias preferidas, mas confesso que sempre fiquei intrigado com o título do filme em inglês. Após pesquisar sobre o assunto, descobri que a história foi baseada numa crônica escrita por Hughes para uma revista chamada National Lampoon's Magazine.





Clark Griswold (Chevy Chase) era um pai de família dedicado, que trabalhava muito e infelizmente não tinha tempo para curtir os seus filhos. Quando chegavam as férias, ele desejava aproveitar cada minuto ao lado deles, mas os adolescentes achavam todos os passeios uma chatice. Naquele ano Clark inovou e resolveu levar a família para conhecer o parque de diversões Walley World na Califórnia. Walley era um alce engraçado que tinha um programa na televisão e a maior atração do parque era a montanha russa. O problema é que Clark teve a infeliz ideia de viajar de carro pelos 3.690 quilômetros entre Illinois e a Califórnia. Sua esposa Ellen (Beverly D'Angelo) e seus filhos Rusty (Anthony Michael Hall) e Audrey (Dana Barron) queriam mesmo é viajar de avião.





Clark Griswold era teimoso e manteve o roteiro da viagem que cruzaria os estados de Illinois, Missouri, Kansas, Colorado, Arizona e Califórnia. Se Clark pudesse adivinhar a quantidade de problemas que enfrentaria, talvez nem saísse de casa. No estado do Kansas visitaram Eddie (Randy Quaid) e Catherine (Mirian Flynn), os estranhos primos de Ellen, que viviam com seus 5 filhos num sítio na cidade de Coolidge. É interessante destacar que o personagem Eddie se tornou irmão de Clark no longa-metragem Férias Frustradas de Natal de 1989 (veja em TÓPICOS DO BLOG). Além de pedir dinheiro ao Clark, os primos ainda informaram à família Griswold que seguiriam a viagem com a insuportável tia Edna (Imogene Coca) e seu estressado cachorro chamado Pequenino.





Aos poucos a viagem dos sonhos de Clark foi se transformando num pesadelo. A tia Edna era inconveniente e seu cachorro antissocial. Em South Fork no Colorado, a família ficou hospedada em chalés de madeira que cheiravam mofo. No Arizona viajaram por uma estrada deserta e o distraído Clark não viu uma placa que sinalizava que a estrada estava interditada. O carro voou 50 metros e se espatifou lá embaixo. No caminho para Phoenix, as crianças descobriram algo mórbido. Finalmente os Griswold chegaram ao parque Walley World na Califórnia. A emoção era enorme e foram recepcionados pelo vigilante Russ Lasky (John Candy), que revoltou a família com uma informação. Quer saber qual foi essa informação? Assista ao longa-metragem e se divirta com o desfecho inimaginável dessa aventura em família.


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