quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Uma Noite no Museu / Night at the Museum (2006)



Quando fui convencido por um excelente professor, que a História era muito mais do que uma sucessão de datas e nomes, conheci um universo maravilhoso! Tive a oportunidade de descobrir a cultura de vários povos do mundo e percebi que a História e o Cinema formam uma parceria de inúmeros sucessos. Um belo exemplo disso, foi o longa-metragem Uma Noite no Museu / Night at the Museum (2006), que nos presenteou com um dos roteiros mais criativos de todos os tempos. A aventura aconteceu no Museu Americano de História Natural, onde as estátuas de cera dos personagens históricos, ganhavam vida no período noturno e o vigilante Larry Daley (Ben Stiller) precisava impedir o caos. A reunião de vários personagens é genial, mas se você tiver a curiosidade de saber um pouco mais de cada um deles, descobrirá que a escolha dos roteiristas foi maravilhosa. Empolgado, eu era o primeiro na fila do cinema na noite de sábado, dia 13 de janeiro de 2007.




Larry Daley era um homem divorciado e sonhador, que vivia procurando o emprego mais espetacular do mundo. Seu filho Nick (Jake Cherry) tinha 10 anos e morava com a mãe Erica (Kim Raver) e o padrasto Don (Paul Rudd). Ele ficava triste ao perceber que o menino admirava cada vez mais o padrasto. Tentando melhorar a imagem de pai, Larry aceitou a vaga de vigilante noturno no Museu Americano de História Natural, que foi fundado em 1952. Ele substituiu os três antigos vigilantes do museu, Cecil (Dick Van Dyke), Gus (Mickey Rooney) e Reginald (Bill Cobbs) que se aposentaram, mas que não contaram para ele que todas as estátuas do museu ganhavam vida de noite. Isso só era possível porque a magia vinha de uma placa localizada túmulo do faraó egípcio Ahkmenrah (Rami Malek) e todas as noites o museu se transformava num verdadeiro caos.




O roteiro do longa-metragem era muito criativo, porque misturava vários personagens. Porém se você tiver a curiosidade de estudar um pouco mais sobre eles, perceberá que a história do filme é genial. O primeiro personagem do museu que apareceu foi o Tiranossauro Rex (230 milhões de anos atrás). Em seguida quem se apresentou foi Theodore Roosevelt (1958 – 1919), o 26º Presidente dos Estados Unidos, que era apaixonado pela índia Sacagawea (1786 – 1812), que serviu de intérprete na expedição de Lewis e Clark (1804 – 1806). Outra dupla de sucesso era composta pelo caubói Jedidiah (1830 a 1890) e Octavius, um soldado do Império Romano (27 a.C. / 476 d.C.). Outros personagens que ganharam destaque nessa aventura foram Átila, o Huno (406 / 453), que governou um império da Europa Central até o Mar Negro, os soldados da Guerra Civil Americana (1861 – 1865), os homens de Neandertal (3 milhões de anos atrás) e um Moai da Ilha de Páscoa (colonizada em 400 d. C.) que gostava de mascar chiclete.




Gosto muito do conceito de que a História é cíclica e que estudando o passado, podemos entender o nosso presente! Desejo que o longa-metragem criativo, dirigido por Shawn Levy, possa incentivar as crianças e os jovens a estudar História. Para finalizar eu não poderia esquecer do irritante Macaco Prego Dexter e a doce historiadora Rebecca (Carla Gugino). Com um roteiro inteligente, Uma Noite no Museu é um excelente filme, que mostrará como a História pode ser empolgante! Com um desfecho criativo, o longa-metragem conquistou fãs em todo o mundo e tornou-se uma trilogia composta por Uma Noite no Museu 2 (2009) e Uma Noite no Museu 3 – O Segredo da Tumba (2014). A cada nova aventura, novos personagens históricos foram inseridos. Como cinéfilo, indico os três longas-metragens para a família inteira. Todos se divertirão aprendendo História com personagens como Amelia Earhart, Napoleão Bonaparte, Ivan – O Terrível, Al Capone, Lancelot e muitos outros.


Personagens de Destaque
Theodore Roosevelt - Robin Williams
Sacagawea - Mizuo Peck
Jedidiah - Owen Wilson (o grande parceiro de Ben Stiller no cinema)
Octavius - Steve Coogan
Átila, o Huno - Patrick Gallagher
Ahkmenrah - Rami Malek
Larry Daley - Ben Stiller
Nick Daley - Jake Cherry
Don - Paul Rudd (o Homem Formiga da MARVEL)
Rebecca - Carla Gugino
Cecil - Dick Van Dyke
Gus - Mickey Rooney
Reginald - Bill Cobbs


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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

*_* Drops - De Volta para o Futuro - 30 Anos

Foto: Luiz E. V. Barbosa


De Volta para o Futuro foi lançado no dia 25 de dezembro de 1985 nos cinemas. O filme contava a aventura do Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd) e seu jovem amigo Marty McFly (Michael J. Fox). Após muitos anos de pesquisa, o Doutor Brown criou uma máquina do tempo num DeLorean. Os problemas começaram no momento da demonstração da experiência, porque eles foram atacados pelos Líbios, que queriam matar o cientista. Para não morrer, McFly entrou no carro e acelerou. Quando atingiu a velocidade de 88 milhas por hora, viajou imediatamente no tempo e foi para o ano de 1955. No passado, McFly decidiu procurar o Doutor Brown da época, para tentar voltar para o futuro, mas no caminho atrapalhou o primeiro encontro entre seu pai George (Crispin Glover) e sua mãe Lorraine (Lea Thompson). Se eles não se apaixonassem, Marty não nasceria no futuro e desapareceria em algumas horas. Esse clássico do cinema completa 30 anos em 2015.




O sucesso do primeiro filme foi tão grande que a sequência De Volta para o Futuro II foi lançada em 1989. Nesse segundo longa-metragem, o Doutor Brown procurou o casal Marty McFly e Jennifer Parker (Elisabeth Shue) no ano de 1985, para avisar que os filhos deles enfrentam grandes dificuldades no futuro. Dispostos a salvar a família, Marty e Jennifer viajaram com o DeLorean para o dia 21 de outubro de 2015 (a mágica data que escolhi para escrever esse texto). Quando eles voltaram para 1985, se desesperaram ao descobrir que Biff Tannen (Thomas F. Wilson), utilizou a máquina do tempo para enriquecer e criou um ano de 1985 apocalíptico. O Doutor Brown e Marty McFly precisavam voltar para 2015 e impedir que Biff comprasse o almanaque com os resultados dos jogos entre 1950 e 2000 e entregasse para ele mesmo em 1955. Se eles não tiverem sucesso na missão, estarão presos numa desesperadora realidade alternativa em 1985 para sempre.


Para completar a trilogia, foi lançado o longa-metragem De Volta para o Futuro III em 1990. Uma fatalidade ocorrida no final da parte anterior, enviou o Doutor Brown para algum lugar da história. Porém em 1985, Marty McFly recebeu uma carta do Doutor Brown informando que ele estava vivo no Velho Oeste em 1885. Decidido a resgatar seu grande amigo, McFly viajou 100 anos no tempo. Lá encontrou o amigo muito feliz e descobriu que 5 dias após a sua chegada, o Doutor Brown seria assassinado e deixaria uma viúva até então desconhecida. Após muitas confusões, McFly descobriu que voltar para 1985 seria muito difícil porque na época não existia gasolina. Para solucionar o problema inusitado, o Doutor Brown criou uma forma alternativa para atingir a velocidade de 88 milhas por hora. Mesmo animado para voltar a 1985, McFly estava triste porque sabia que o Doutor Brown desejava continuar vivendo em 1885, ao lado de sua amada esposa. Se tudo desse certo, eles nunca mais se reencontrariam.




É interessante perceber que os jovens admiram a nossa paixão pela trilogia De Volta para o Futuro, mas não entendem porque tudo é tão especial. Eles me dizem que os longas-metragens são legais, mas que é só isso. Então eu explico que De Volta para o Futuro é um filme de um tempo de alegria e simplicidade, que não volta nunca mais. Naquela época eu ficava imaginando como era a minha cidade em 1955 e como ela seria moderna em 2015. Será que os carros voariam? A entrada principal do cinema ficava na calçada,  eu comprava o bilhete com algumas moedas, a bomboniere só vendia pipoca, refrigerante e chocolate, as poltronas eram de madeira e o lanterninha circulava pelo corredor para controlar a bagunça. O teto do cinema era muito alto, não havia ar condicionado e quando as luzes se apagavam era possível ouvir o som característico do projetor. Os jovens de hoje nem imaginam como o ato de ir ao cinema era diferente.




O longa-metragem De Volta para o Futuro (1985) é especial porque me fez sonhar com as viagens através do tempo! Porém eu aprendi que a minha máquina do tempo é a memória. Como é bom fechar os olhos e revisitar os grandes cinemas de rua de antigamente e como eram mágicas aquelas sessões repletas de gritos, risadas e aplausos! A saudade que eu sinto dos meus amigos daquela época é enorme! A magia ressurge a cada vez que revejo aos filmes da franquia De Volta para o Futuro, porque reencontro pessoas, aromas, lugares e sons que estarão guardados para sempre em meu coração...



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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Ghost - Do Outro Lado da Vida / Ghost (1990)



Imagine um lindo romance entre uma meiga ceramista e um charmoso executivo! Eles compraram um lindo apartamento em Nova Iorque e fizeram inúmeros planos para o futuro. A felicidade é tão grande, que tudo parece um sonho! Numa noite escura, após um espetáculo teatral, o casal é abordado na rua por um assaltante. O homem tenta defender a amada e acaba assassinado. Esse desfecho dramático da história do casal comove as pessoas, que lamentam o fim de um romance de forma tão brutal. O público aceita dividir a dor da perda com essa mulher e ainda torce para que o espírito do homem apaixonado ainda tenha a oportunidade de se despedir dela. Assim o longa-metragem Ghost – Do Outro Lado da Vida / Ghost tornou-se o maior sucesso de bilheteria nos cinemas em 1990. Eu assisti ao filme dirigido por Jerry Zucker numa sala completamente lotada e graças a trilha sonora de Maurice Jarre, a emoção aflorava as lágrimas em todos nós.






Molly Jensen (Demi Moore) e Sam Wheat (Patrick Swayze) compraram um lindo apartamento em Nova Iorque. Como ela era uma artista, decidiu reformar alguns ambientes e escolheu pessoalmente as peças de decoração. Sam colaborava quebrando as paredes com a ajuda de seu melhor amigo Carl Bruner (Tony Goldwyn). Em poucas semanas o casal realizou a mudança e tudo parecia um sonho. Uma cena imortalizada no filme foi aquela em que Molly e Sam moldam um vaso de argila numa roda de oleiro de madrugada e depois se beijam apaixonadamente ao som de Unchained Melody de Righteous Brothers. O drama começou numa noite após um espetáculo teatral. Molly disse para Sam que o amava e que desejava casar. Inesperadamente um assaltante surgiu e pediu a carteira dele. O marginal estava tão nervoso que deu um tapa no rosto de Molly e Sam começou a lutar com ele. Um único tiro foi disparado, o assaltante fugiu e Sam correu atrás dele sem sucesso.






Quando Sam olhou para trás, viu Molly desesperada, segurando seu corpo inerte e ensanguentado. Naquele momento ele percebeu que tinha morrido e que seu espírito vivia. Sam seguiu o assassino Willy Lopez (Rick Aviles) e se desesperou quando percebeu que ele tinha o endereço de Molly. Na intenção de proteger a amada, Sam procurou a conselheira espiritual Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg) para se comunicar. O inusitado é que ela estava ouvindo um espírito pela primeira vez, porque era uma farsante. Os diálogos entre Sam e Oda Mae e Sam são muito engraçados! Agora utilize toda a sua empatia, para entender a raiva de Sam, quando ele descobriu que um amigo do escritório era cúmplice do assassino. Esse executivo tinha desviado 4 milhões de dólares das contas do banco e precisava das senhas de Sam para enviar o dinheiro para fora do país. O assassino queria a carteira de Sam porque acreditava que as senhas estavam lá. Aquele assalto foi uma emboscada!






Sam precisa de Oda Mae para sacar o dinheiro de uma conta no banco. A cena de Sam e Oda Mae com o cheque de 4 milhões é hilária. Posteriormente Molly se convenceu que Oda Mae se comunicava com Sam. Numa cena inesquecível, Sam incorporou em Oda Mae e abraçou Molly pela última vez. A emoção das pessoas nessa cena aflora, porque mesmo depois de morto, Sam teve a oportunidade de despedir-se de Molly. Infelizmente a vida real, muitas vezes não permite que os apaixonados tenham a oportunidade da despedida. O longa-metragem Ghost – Do Outro Lado da Vida, entrou para a história do cinema e ganhou 2 prêmios OSCAR nas categorias Melhor Atriz Coadjuvante para Whoopi Goldberg e Melhor Roteiro Original para Bruce Joel Rubin. E para finalizar a história desse drama romântico, a última frase que Sam disse para Molly antes de seguir para a luz: “O amor verdadeiro levamos conosco.”


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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

*_* Meu Click - Buzz Lightyear


Foto: Luiz E. V. Barbosa


No próximo dia 12 de outubro, o Dia da Criança será comemorado no Brasil. Pensando na minha infância, lembrei-me dos meus tão queridos desenhos animados. Eu era completamente apaixonado por eles e minha empolgação era enorme quando eles migravam para as telonas. Felizmente eu tive o privilégio de assistir Branca de Neve e os Sete Anões, Pinóquio, A Dama e o Vagabundo, Fantasia, A Espada era a Lei e tantos outros desenhos no cinema. 




Então em 1995 foi lançada pela PIXAR a animação Toy Story. A partir daquele momento, a sensação dos cinemas eram as animações criadas por computação gráfica, que foram substituindo os desenhos animados tradicionais. Nunca mais esquecerei a minha empolgação quando vi os personagens da animação Toy Story na tela do cinema pela primeira vez. Eles eram iguais aos nossos brinquedos da infância e pareciam estar realmente vivos. Para mim todos os personagens eram perfeitos, porém o meu preferido era o boneco astronauta Buzz Lightyear.

Dublado pelo excelente Guilherme Briggs, o personagem acreditava ser um verdadeiro patrulheiro espacial. Sua frase mais marcante era: “Ao infinito e além!”. Fiquei ainda mais apaixonado pelo boneco, quando descobri que ele era uma homenagem a Buzz Aldrin, um dos astronautas da Missão Apollo 11 que pousou na Lua. Então eu decidi comprar um boneco do Buzz Lightyear, que ainda está vivo! Após 20 anos, ele passeia pela minha estante ao lado de James P. Sullivan e Mike Wazowski de Monstros S.A., para me que eu não esqueça que minha porção criança vive para sempre.




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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

_o/ Verão Americano 2015 - Sucessos & Fracassos

Foto: Open Clipart 


Chegou ao fim o período chamado de “Verão Americano”. Entre os meses de abril e agosto de 2015 os estúdios lançaram os longas-metragens considerados blockbusters (campeões de bilheteria). É o período do ano em que eu vou ao cinema para me divertir e comer um balde de pipoca! A excelência e a emoção estiveram presentes, mas a decepção também marcou presença. Como gerador de conteúdo do blog Minha Vida no Cinema, criei a minha lista de destaques positivos e negativos do "Verão Americano 2015."


O MELHOR LONGA-METRAGEM 
Antes do início do Verão Americano 2015, o favorito para a categoria de Melhor Longa-Metragem era Vingadores: Era de Ultron. Infelizmente a história não empolgou tanto quanto o filme Os Vingadores (2012) e seu favoritismo não se confirmou. Já o longa-metragem Missão Impossível – Nação Secreta, surpreendeu pelo roteiro bem desenvolvido e suas cenas espetaculares. Tom Cruise (Ethan Hunt), Simon Pegg (Benji Dunn) e Rebecca Ferguson (Ilsa Faust) tiveram atuações brilhantes. O tema da franquia criado por Lalo Schifrin e mais uma vez repaginado está ainda mais empolgante. A direção de Christopher McQuarrie é excelente e mais uma vez a participação de J. J. Abrams como produtor valorizou tanto o projeto que o 6º filme da franquia já está confirmado. Clique em Missão Impossível – Nação Secreta e saiba mais sobre o longa-metragem no blog Minha Vida no Cinema.


O LONGA-METRAGEM QUE DECEPCIONOU
Quarteto Fantástico (trailer)Os fãs do Quarteto Fantástico estavam ansiosos para assistir ao longa-metragem no cinema, porque os trailers mostravam que a história seria uma ficção científica com heróis. Além disso o estúdio divulgou que tinha informado que havia a intenção de unir os X-Men e o Quarteto Fantástico numa única aventura em 2017. Infelizmente o filme ignorou o bom humor entre o Coisa e o Tocha Humana e nos apresentou uma Sue Storm sem carisma. Baseado no Universo Ultimate, o filme só teve uma sequência de luta, que mesmo assim não foi tão empolgante. Pelo menos o Coisa disse sua famosa frase: “Tá na hora do pau!” Talvez essa decepção nas telonas tenha sido ocasionada pelos problemas ocasionados pela diferença criativa entre o diretor e o estúdio. A confusão nos bastidores foi tão grande que o diretor Josh Trank afirmou que seu filme era completamente diferente da versão lançada no cinema. Clique em Quarteto Fantástico e saiba mais sobre o longa-metragem no blog Minha Vida no Cinema.
O LONGA-METRAGEM MAIS COMENTADO PELO PÚBLICO
 É impressionante o fascínio que os dinossauros ainda exercem nas pessoas! Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros foi lançado 22 anos após o longa-metragem Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros (1993), porém trouxe uma novidade fundamental. Pela primeira vez na história da franquia, o parque está aberto para a visitação pública. O filme dirigido pelo inexperiente Colin Trevorrow e produzido por Steven Spielberg, conquistou o público com criaturas como Indominus Rex, Monossauro, Pterossauros Dimorphodon e os Velociraptores. Os personagens Owen Grady (Chris Pratt) e Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) protagonizam cenas incríveis na telona. O tema criado pelo genial maestro John Williams estava presente, mas a nova trilha sonora foi desenvolvida por Michael Giacchino. O longa-metragem fez tanto sucesso no cinema que ofuscou o brilho de Vingadores: Era de Ultron. Clique em Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros e saiba mais sobre o longa-metragem no blog Minha Vida no Cinema.
O LONGA-METRAGEM REVELAÇÃO (empate) 
Mad Max: Estrada da Fúria (trailer)Quando o estúdio anunciou o longa-metragem Mad Max: Estrada da Fúria, os fãs da franquia ficaram preocupados, porque parecia ser impossível continuar a franquia sem Mel Gibson. (Mad Max Rockatansky). Porém o ator Tom Hardy assumiu o papel de Mad Max Rockatansky e os fãs adoraram suas cenas ao lado de Charlize Theron. Além disso, o diretor George Miller optou por criar efeitos especiais práticos, que impressionaram ainda mais as plateias do mundo todo. 
Divertida Mente (trailer)A PIXAR foi extremamente competente ao explorar o universo da mente de uma menina de 11 anos. Personificar emoções como Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho para explicar como a interação delas interfere no cotidiano de Riley foi interessante. Foi mágico conhecer lugares como Terra da Imaginação, Produção de Sonhos, Vale dos Momentos Esquecidos, Os Traumas Infantis e o Amigo Imaginário Bing Bong. Mesmo sendo uma animação, Pete Docter dirigiu uma obra-prima para adultos. Clique em Divertidamente e saiba mais sobre o longa-metragem no blog Minha Vida no Cinema.
A MELHOR CENA
A cena mais empolgante do Verão Americano 2015 fez parte do longa-metragem Missão Impossível – Nação Secreta. O agente Ethan Hunt (Tom Cruise) se pendurou num avião para cumprir parte de sua missão. A cena de apenas 90 segundos é assustadora! A tema da franquia criado por Lalo Schifrin torna a cena inesquecível. Tom Cruise dispensou o dublê na cena, utilizou um cabo de aço e uma lente especial para proteger seus olhos. Um ator com alma de Buster Keaton e Harold Lloyd.
O MELHOR PERSONAGEM 
Owen Grady (Chris Pratt) foi o melhor personagem do Verão Americano 2015. O ator criou um personagem carismático, que trabalhava no parque para proteger a vida selvagem e não criar um circo de horrores. Sua relação com os Velociraptores conquistou os fãs, mas a cena mais marcante do personagem é aquela em que ele cai na jaula dos Velociraptores Blue, Charlie, Delta e Eco. Emoção e adrenalina na tela do cinema! Não é por acaso que o ator Chris Pratt está cotado para dar vida ao personagem Indiana Jones numa nova aventura no cinema.
O PIOR FILME LONGA-METRAGEM 
O longa-metragem Ted 2 é repleto de piadas muito bizarras. A ideia fixa de Seth MacFarlane em chocar as pessoas, criando um ursinho de pelúcia fofo com humor ácido e politicamente incorreto, foi interessante no primeiro filme em 2012. Porém a sequência perdeu a graça e ainda repetiu várias situações de mau gosto do filme anterior. É uma história que encontrou mais críticas do que elogios e parece lógico que o ursinho nunca mais voltará para as telas de cinema.
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