O
longa-metragem King Kong / King Kong (1976) foi um grande sucesso de público em 1976.
Os cinemas ficavam completamente lotados e as filas dobravam
quarteirões. Infelizmente eu não tinha idade para assistir a
aventura do gorila de 15 metros no cinema. É curioso lembrar que a
mão do King Kong, ficou várias semanas no parque de diversões Play
Center em São Paulo e a atração foi um sucesso. Também não vi.
King Kong é um ícone da cultura pop e chegou as telas de cinema em
1933, 1976 e 2005. Comparar os três filmes é impossível porque os
efeitos especiais do cinema evoluem a cada ano. O King Kong de 1976
foi dirigido por John Guillermin e produzido pelo famoso Dino De
Laurentiis. A marcante trilha sonora foi composta por John Barry, que
uniu harmoniosamente a suavidade e a brutalidade, representando muito
bem a bela e a fera.
A
história começou quando o professor Jack Prescott (Jeff Bridges),
embarcou clandestinamente no navio da empresa petrolífera PETROX na
Indonésia. Descoberto pela tripulação, Jack se tornou o fotógrafo
da expedição e avistou um bote salva vidas perdido no meio do
oceano. A náufraga era a bela Dwan (Jessica Lange), a única
sobrevivente da explosão de um iate. Em pouco tempo a graciosa
mulher se tornou a queridinha da tripulação. O objetivo do líder
da expedição Fred Wilson (Charles Grodin) era explorar petróleo
numa ilha isolada no Oceano Pacífico. Quando o navio ancorou próximo
a ilha, uma pequena equipe se preparou para a exploração. Dwan
implorou a Fred para acompanhar a equipe. Na bela ilha eles
descobriram que uma imensa muralha tinha sido construída por uma
tribo de nativos.
A equipe
ficou perplexa ao perceber que a tribo oferecia mulheres para uma
criatura chamada Kong. Quando os nativos viram Dwan quiseram
trocá-la por várias mulheres e a os exploradores deixaram a ilha.
Naquela noite a bela loira se distraiu, foi raptada por membros da
tribo e oferecida para o gorila gigante. Jack liderou uma equipe de
resgate e perdeu vários homens que foram mortos por um irado Kong.
Finalmente Jack salvou Dwan e graças a um plano inteligente, Kong
foi capturado pelos exploradores. Para minimizar os prejuízos com o
insucesso da expedição, a PETROX resolveu cobrar ingressos para
exibir o Rei (King) Kong como a 8º Maravilha do Mundo em Nova
Iorque. O acorrentado e furioso gorila, arrebentou as correntes e
fugiu para procurar a bela Dwan.
É
importante destacar que nessa versão cinematográfica, King Kong é
mais primitivo. Esmagou as pessoas e destruiu parte da cidade sem
remorso. Por outro lado, Dwan (Jessica Lange) estava linda e graciosa
em cena. Na minha opinião ela é a melhor mocinha das três versões.
Quando Dwan foi capturada pelo gorila enfurecido, o longa-metragem
atingiu o ápice. King Kong tentou se refugiar com sua amada e você
ficará surpreso com o local escolhido. As cenas de ação do
desfecho do filme são sensacionais. É bem provável que você já
saiba qual será o desfecho do personagem principal, mas acredite que
a cena final é realmente muito impactante. King Kong é um gorila
gigante que conquistou fãs em todo o mundo e que fará parte da
nossa cultura pop para sempre.
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