quarta-feira, 10 de junho de 2015

King Kong / King Kong (1976)




O longa-metragem King Kong / King Kong (1976) foi um grande sucesso de público em 1976. Os cinemas ficavam completamente lotados e as filas dobravam quarteirões. Infelizmente eu não tinha idade para assistir a aventura do gorila de 15 metros no cinema. É curioso lembrar que a mão do King Kong, ficou várias semanas no parque de diversões Play Center em São Paulo e a atração foi um sucesso. Também não vi. King Kong é um ícone da cultura pop e chegou as telas de cinema em 1933, 1976 e 2005. Comparar os três filmes é impossível porque os efeitos especiais do cinema evoluem a cada ano. O King Kong de 1976 foi dirigido por John Guillermin e produzido pelo famoso Dino De Laurentiis. A marcante trilha sonora foi composta por John Barry, que uniu harmoniosamente a suavidade e a brutalidade, representando muito bem a bela e a fera.



A história começou quando o professor Jack Prescott (Jeff Bridges), embarcou clandestinamente no navio da empresa petrolífera PETROX na Indonésia. Descoberto pela tripulação, Jack se tornou o fotógrafo da expedição e avistou um bote salva vidas perdido no meio do oceano. A náufraga era a bela Dwan (Jessica Lange), a única sobrevivente da explosão de um iate. Em pouco tempo a graciosa mulher se tornou a queridinha da tripulação. O objetivo do líder da expedição Fred Wilson (Charles Grodin) era explorar petróleo numa ilha isolada no Oceano Pacífico. Quando o navio ancorou próximo a ilha, uma pequena equipe se preparou para a exploração. Dwan implorou a Fred para acompanhar a equipe. Na bela ilha eles descobriram que uma imensa muralha tinha sido construída por uma tribo de nativos.






A equipe ficou perplexa ao perceber que a tribo oferecia mulheres para uma criatura chamada Kong. Quando os nativos viram Dwan quiseram trocá-la por várias mulheres e a os exploradores deixaram a ilha. Naquela noite a bela loira se distraiu, foi raptada por membros da tribo e oferecida para o gorila gigante. Jack liderou uma equipe de resgate e perdeu vários homens que foram mortos por um irado Kong. Finalmente Jack salvou Dwan e graças a um plano inteligente, Kong foi capturado pelos exploradores. Para minimizar os prejuízos com o insucesso da expedição, a PETROX resolveu cobrar ingressos para exibir o Rei (King) Kong como a 8º Maravilha do Mundo em Nova Iorque. O acorrentado e furioso gorila, arrebentou as correntes e fugiu para procurar a bela Dwan.






É importante destacar que nessa versão cinematográfica, King Kong é mais primitivo. Esmagou as pessoas e destruiu parte da cidade sem remorso. Por outro lado, Dwan (Jessica Lange) estava linda e graciosa em cena. Na minha opinião ela é a melhor mocinha das três versões. Quando Dwan foi capturada pelo gorila enfurecido, o longa-metragem atingiu o ápice. King Kong tentou se refugiar com sua amada e você ficará surpreso com o local escolhido. As cenas de ação do desfecho do filme são sensacionais. É bem provável que você já saiba qual será o desfecho do personagem principal, mas acredite que a cena final é realmente muito impactante. King Kong é um gorila gigante que conquistou fãs em todo o mundo e que fará parte da nossa cultura pop para sempre.



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