sábado, 28 de fevereiro de 2015

Curtindo a Vida Adoidado / Ferris Bueller's Day Off (1986)



Alguns filmes entram para nossa lista de inesquecíveis e Curtindo a Vida Adoidado /Ferris Bueller's Day Off (1986) é um deles. Tornou-se um clássico da Sessão da Tarde na televisão e ganhou até uma edição especial para colecionadores em DVD. O longa-metragem ganha novos fãs a cada geração. Quando conto aos mais jovens, que assisti a estreia no cinema em dezembro de 1986, seus olhos brilham. A minha identificação com o personagem principal da história foi imediata porque na minha adolescência eu também achava o colégio o lugar mais desinteressante do mundo. Lembro-me que na época os alunos do meu colégio adoraram o filme, que posteriormente foi muito criticado e desaconselhado pela direção do colégio!




O dia em Chicago estava maravilhoso! Ferris Bueller (Mathew Broderick) desejava curtir a vida ao lado da namorada Sloane (Mia Sara) e do melhor amigo Cameron (Alan Ruck), mas para isso tinha que fingir estar muito doente para seus pais. Sua mãe Katie (Cindy Pickett) disse que ele precisava de repouso e seu pai Tom (Lyman Ward) concordou. A única pessoa da família que percebeu o golpe foi sua irmã Jeanie (Jennifer Gray) que foi para o colégio reclamando. Para tirar Sloane do colégio, Ferris convenceu Cameron a ligar para o diretor Ed Rooney (Jeffrey Jones), fingindo ser o pai da garota e afirmando que iria buscá-la imediatamente. O diálogo de Rooney com o suposto pai de Sloane é hilário e a participação da secretária Grace (Edie McClurg) é excelente.




Inconformado com a 9ª falta de Ferris no semestre, o diretor Rooney passa a persegui-lo, mas o trio desapareceu pela cidade. Um dos meus momentos preferidos do filme aconteceu no restaurante Chez Luis, quando Ferris se passou por Abe Froman, o Rei da Salsicha de Chicago. O passeio do trio por Chicago ainda incluiu um tour pela Torre da Sears, Instituto de Artes de Chicago e um jogo de baseball no Estádio Wrigley Field. Porém a cena mais icônica do longa-metragem aconteceu no desfile da Parada do Dia de Von Steuben, quando Ferris Bueller dubla Twist and Shout, em cima de um carro alegórico cercado por moças com trajes típicos alemães. Certamente você ficará muito empolgado com essa cena onde milhares de pessoas dançam e cantam o sucesso dos Beatles.




 Mais uma vez o diretor John Hughes conseguiu captar a essência do jovem estudante da década de 80 no cinema. A inovação do longa-metragem surge quando Ferris conversa diretamente com os espectadores, reclamando do colégio ou justificando uma atitude. Com uma trilha sonora variada, com destaque para a música Oh Yeah da banda Yello, o filme marcou várias pessoas que cresceram assistindo televisão. Afinal, quem não se lembra da cena em que toca o tema de Star Wars? Além disso preciso destacar a belíssima dublagem do ator Nizo Neto que interpretou magistralmente o personagem principal. E para finalizar, uma frase de Ferris Bueller: “A vida é rápida demais e se você não parar de vez em quando para viver, acaba perdendo o seu tempo.”


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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O Palhaço (2011)



O cinema brasileiro é injustamente associado aos filmes de comédia, repletos de situações clichês e palavrões. Felizmente também são produzidos longas-metragens que deixam mensagens importantes e nos fazem pensar sobre os mais variados assuntos. Confesso que fiquei muito emocionado quando assisti ao drama O Palhaço no cinema porque a mensagem principal é maravilhosa! Afinal de contas, quem nunca se questionou sobre qual é a sua missão nesse mundo ou qual é o lugar certo para viver e trabalhar? O filme é repleto de simbolismos, escolhidos detalhadamente pelo diretor Selton Mello, que obriga as pessoas a pensar. É muito interessante o fato do protagonista ser um alegre palhaço que esconde um cidadão triste.


Quando as cortinas do Circo Esperança se abriam, Benjamin (Selton Mello) dava vida ao palhaço Pangaré e dividia o picadeiro com seu pai Valdemar (Paulo José), que era o palhaço Puro Sangue. A sinergia da dupla em cena era impressionante e aquelas cenas me deixaram com vontade de assistir a um espetáculo circense. O mágico Tony Lo Bianco (Cadu Fávero), o acrobata Robson Félix (Erom Cordeiro), o homem mais forte do mundo Gordini (Thogun), a cuspidora de fogo Lola (Giselle Mota) e a dupla de músicos João Lorota (Álamo Facó) e Chico Lorota (Hossen Minussi) também são destaques do espetáculo. É importante ressaltar que o glamour do artista de circense fica no picadeiro, porque a vida cotidiana é composta por uma rotina dura e repetitiva.






Talvez isso explique porque Benjamin, mesmo sendo o filho do dono do circo, tivesse a vontade de deixar a vida circense para procurar outros desafios. Ele refletia esse desejo de mudança através da fascinação por ventiladores, que simbolizavam novos ventos para ele, repletos de frescor. Assim surgiu uma das cenas mais emocionantes do longa-metragem, quando a caravana do circo deixava mais uma cidade e Benjamim apareceu estático no meio da estrada de terra. Ele desejava encontrar ânimo em novos caminhos, porém a dor da trupe era simbolizada pelo choro desesperado da menina Guilhermina (Larissa Manoela). Foi incômodo para mim, reconhecer que aquele alegre palhaço do Circo Esperança, pudesse esconder um cidadão cansado e sem graça.






Na minha opinião, o maior mérito do longa-metragem foi destacar o dilema entre vocação e felicidade. Mesmo sendo um palhaço engraçado no circo, Benjamin buscou uma nova vida na cidade, assumindo a possibilidade de ser um homem infeliz por pura falta de vocação. Uma frase do personagem Juca Bigode (Jackson Antunes) me chamou a atenção: “Cada um deve fazer aquilo que sabe fazer”. Suponho que as pessoas façam bem, aquilo que gostem de fazer. Com um elenco afinado, repleto das participações mais do que especiais de Moacyr Franco, Ferrugem e Tonico Pereira, considero o filme O Palhaço como uma obra-prima do cinema brasileiro, que desafiará você a pensar sobre suas próprias escolhas.


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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Cine Majestic / The Majestic (2001)



A trilogia da excelência do diretor Frank Darabont se completa com Cine Majestic / The Majestic (2001). Tão bom quanto Um Sonho de Liberdade / The Shawshank Redemption (1994) e À Espera de um Milagre / The Green Mile (1999), o filme emociona pelo contraste entre a felicidade e os dilemas de seus personagens. Confesso que fui ao cinema porque queria ver mais um drama estrelado pelo ator Jim Carrey, que tinha me impressionado muito em 1998 pelo maravilhoso filme O Show de Truman. A história de Cine Majestic começou no início da década de 50, quando o roteirista de Hollywood, Peter Appleton (Jim Carrey) foi inesperadamente demitido do estúdio. Seu desligamento forçado ocorreu porque ele tinha sido acusado de Comunista pelo Comitê Governamental (política do Macartismo), liderados por Elvin Clyde (Bob Balaban).



Desnorteado pela acusação, Appleton bebeu uns drinks e decidiu viajar pela costa oeste de carro. Naquela noite chovia muito e ao desviar de um gambá seu carro caiu de uma ponte. O impacto do carro no espelho d´água foi impressionante! Na manhã seguinte foi encontrado vivo por Stan Keller (James Whitmore) numa praia distante do local da queda, porém estava desmemoriado. Foi levado para a pequena cidade de Lawson para ser examinado pelo médico Benjamin Stanton (David Ogden Stiers), mas no caminho foi visto por Harry Trimble (Martin Landau) que chorou de emoção. Ele tinha certeza de que aquele homem era seu filho Luke Trimble, mais um jovem morador da cidade que tinha lutado na 2ª Guerra Mundial, mas que infelizmente nunca teve seu corpo encontrado.






A população local ficou feliz porque Luke era o único soldado que voltava para Lawson com vida! Mesmo desmemoriado ele reencontrou seus amigos de infância e sua namorada Adele Stanton (Laurie Holden). Animado com a volta do filho, o senhor Harry Trimble decidiu restaurar o Cine Majestic, que estava completamente abandonado. Fiquei extremamente emocionado na cena em que Harry explica ao filho porque a magia do cinema conquista as pessoas. Na minha opinião ele falou tudo aquilo que nós, apaixonados pela 7ª arte, sentimos quando estamos no sala de cinema! A reinauguração foi um sucesso e o novo gerente Luke, apoiado por Harry e o lanterninha Emmett Smith (Gerry Black), ficou muito feliz pela presença de todos os seus amigos.




Os dias foram passando e o falso Luke foi ganhando mais respeito dos moradores da pequena cidade. Assim ele convenceu o prefeito a inaugurar o monumento em homenagem aos jovens soldados de Lawson que tinham morrido na 2ª Guerra Mundial. Aos poucos ele reconquistava sua namorada Adele. Aliás, as do casal no farol possuem uma fotografia deslumbrante! Tudo parecia perfeito até que Luke recupera a memória. Completamente desesperado ele decidiu contar a verdade para todos, mas já era tarde demais. Com uma trilha sonora maravilhosa e uma atmosfera deliciosa dos anos 50, recomendo o drama Cine Majestic para todos os cinéfilos que gostam de um bom roteiro, repleto de dilemas, segredos e poesia.


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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Um Sonho de Liberdade / The Shawshank Redemption (1994)




Escrevi em outro tópico que Frank Darabont dirigiu 3 longas-metragens impecáveis. Naquela ocasião comentei sobre À Espera de um Milagre / The Green Mile (1999) e hoje destaco Um Sonho de Liberdade / The Shawshank Redemption (1994). A história começa em 1946 quando o prisioneiro Ellis Boyd Redding – “Red” (Morgan Freeman), conheceu o jovem banqueiro Andy Dufresne (Tim Robbins) na temida Penitenciária Estadual de Shawshank. Mesmo jurando inocência, Dufresne foi condenado a prisão perpétua pelo duplo assassinato de sua esposa e do amante dela. Já “Red” já tinha completado 20 anos de sua pena de prisão perpétua. O filme é narrado por “Red”, que conta a interessante passagem de Andy Dufresne pela prisão mais temida dos Estados Unidos.


No início de 1995 o gerente do cinema, que era meu amigo, me chamou e disse: “Vou indicar um filme pra você e se você não gostar eu devolvo o dinheiro do ingresso.” Naquele momento eu nem imaginava que assistiria um dos melhores longas-metragens da história do cinema e que infelizmente foi injustiçado pelo prêmio Oscar. Shawshank era dirigida por Warden Norton (Bob Gunton), um homem arbitrário e desonesto, que afirmava só acreditar na Bíblia e na disciplina. Para colocar em prática sua doutrina violenta, ele contava com o Capitão Hadley (Clancy Brown), que matou e deixou sequelas irreversíveis em vários detentos por espancamento. “Red” sempre dizia: “No começo você odeia esse lugar, depois você se acostuma, até ficar institucionalizado a ponto de não saber mais viver lá fora.”




Andy Dufresne vivia numa cela individual, adorava jogar xadrez, gostava de andar pelo pátio todos os dias, esculpia pequenas peças com seu minúsculo martelo e fazia questão de ter sempre um poster de uma bela mulher na parede. Rita Hayworth, Marilyn Monroe e Rachel Welch fizeram parte de sua coleção. Ele era tão inteligente que deixou a lavanderia para trabalhar como contador do diretor Warden Norton no escritório da penitenciária. Como banqueiro, sabia como burlar as leis, para desviar dinheiro para uma conta falsa, em nome de um homem que ele mesmo inventou. Graças a sua inteligência, conseguiu criar uma biblioteca na penitenciária, recebendo doações de livros e verbas do governo federal. Porém Andy era diferente dos demais e jamais se conformou pela sua condenação.




O filme é baseado numa história escrita por Stephen King, que possui o mérito de criar histórias impressionantes em penitenciárias. Você ficará emocionado com Brooks Hatlen (James Whitmore), um homem que ficou 50 anos preso e que entrou em pânico quando recebeu a notícia de sua liberdade condicional. Outro personagem interessante é o jovem Tommy Williams (Gil Bellows), que conheceu em outra unidade prisional, um homem que poderia mudar o destino de Andy Dufresne. O longa-metragem é forte e surpreendente! Seria Dufresne realmente inocente? Com sua inteligência ele conseguirá uma fuga inédita de uma penitenciária de segurança máxima? Eu recomendo o filme Um Sonho de Liberdade pela genialidade do roteiro e pelas interpretações de Tim Robbins e Morgan Freeman. 


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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

À Espera de um Milagre / The Green Mile (1999)



Na minha opinião, Frank Darabont dirigiu 3 longas-metragens impecáveis em sua carreira. Hoje destaco À Espera de um Milagre / The Green Mile (1999), que foi baseado em 6 livros escritos por Stephen King. O cenário principal é a ala do “Corredor da Morte” na penitenciária estadual da Louisiana e o narrador do filme é Paul Edgecomb (Tom Hanks), um senhor idoso que internado numa clínica de repouso no ano 2000, começa a relembrar as histórias do passado. Em 1935 ele era um dos guardas responsáveis pela custódia e execução dos condenados a morte na “Cadeira Elétrica”, porém algo mudou em sua vida quando conheceu John Coffey (Michael Clarke Duncan), um negro de 2,15 metros de altura, doce como uma criança, porém condenado por um crime brutal.




Acredito que o filme conquistou-me porque vários personagens possuem humanidade, num lugar tão desumano. Além de Paul, a equipe dos guardas era composta pelo racional Brutus “Brutal” Howell (David Morse), o paciente Dean Stanton (Barry Pepper), o pragmático Harry Terwilliger (Jeffrey DeMunn) e o arrogante Percy Wetmore (Doug Hutchison). Por mais incrível que possa parecer, a convivência entre guardas e condenados, criava uma relação emocional entre eles que transitava entre a amizade e o conflito. Naquele ambiente hostil enxerguei o medo da execução nos olhos do sensível Eduard Delacroix (Michael Jeter), do lacônico Arlen Bitterbuck (Grahan Greene) e do insano “Will Bill” Wharton (Sam Rockwell). 




John Coffey era o único condenado que não demonstrava medo de morrer na “Cadeira Elétrica”. O fascinante personagem, interpretado magistralmente pelo falecido ator Michael Clark Duncan, tinha uma visão diferente de mundo, graças a um dom especial. As cenas de Coffey interagindo com  Paul Edgecomb, Eduard Delacroix e Melinda Moores (Patricia Clarkson) são muito emocionantes. Porém ser especial e diferente, fez com que sua vida se tornasse repleta de sofrimento e preconceito. Talvez a morte para ele fosse uma dádiva e não um castigo! Mesmo assim o guarda Paul vivia um dilema, porque aquele homem bondoso não parecia ter o perfil de um assassino cruel. Confesso que assim como o guarda Paul, eu também tive dúvidas sobre a culpa de Coffey. 




Outro personagem marcante no filme é Eduard Delacroix, delicadamente interpretado pelo falecido ator Michael Jeter. Nas últimas semanas de vida, o condenado encontrou um amigo, que despertou seus melhores sentimentos. Trata-se do Senhor Jingles, um personagem que conquistará você desde a primeira aparição. À Espera de um Milagre é um perfeito clássico, que tive o privilégio de assistir no cinema logo no início do ano 2000. O filme é emocionante e para mim uma cena emblemática acontece quando Paul Edgecomb descobre qual é o maior desejo de John Coffey. Tudo é tão perfeito que o escritor Stephen King elogiou a equipe de Frank Darabont, numa entrevista para os extras do DVD, afirmando que tudo foi construído exatamente da forma como ele imaginava. 


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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

_o/ OSCAR 2015





A cada novo ano os apaixonados como eu pela Sétima Arte se preparam para a temporada de premiações. Entre tantas premiações destaco as seguintes: Urso de Ouro (Alemanha), BAFTA (Inglaterra), Leão de Ouro (Itália), César e Palma de Ouro (França). No Brasil temos o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e o Kikito do Festival de Gramado. Já os Estados Unidos possui o maior número de premiações no mundo, sendo o Globo de Ouro, Grammy, Emmy e o Oscar os mais famosos. 
O prêmio Oscar é considerado como o mais cobiçado pelos profissionais da indústria cinematográfica mundial. A primeira cerimônia de entrega dos Academy Awards, nome oficial do prêmio, aconteceu em 16 de maio de 1929. Curiosamente a festa só foi transmitida pela televisão para o público norte-americano em 1953. 
No dia 22 de fevereiro de 2015, teremos a 87ª cerimônia de entrega dos Academy Awards e como cinéfilo assistirei a cerimônia pela televisão com muita ansiedade! Na ocasião serão premiadas 24 categorias, mas destacarei neste tópico somente as principais.



MELHOR FILME 

Sniper Americano”
Direção: Clint Eastwood
Lançamento no Brasil: 19/02/2015
Adaptação do livro American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Militar History. O atirador de elite da marinha americana chamado Chris Kyle (Bradley Cooper) matou mais de 150 pessoas e recebeu inúmeras condecorações pelo seu trabalho.

Birdman” ou “A Inesperada Virtude da Ignorância”
Direção: Alejandro González Iñárritu
Lançamento no Brasil: 29/01/2015
Riggan Thomson (Michael Keaton) fez muito sucesso interpretando o super-herói Birdman. Cansado do personagem buscou novos caminhos e caiu no ostracismo. Anos depois decidiu encabeçar um projeto do Birdman para um show da Broadway, porém enfrentará muitos problemas.

Boyhood: Da infância à Juventude”
Direção: Richard Linklater
Lançamento no Brasil: 30/10/2014
O longa-metragem acompanha 12 anos da vida de Mason (Ellar Coltrane), filho de pais separados que precisa conviver com os problemas e conflitos que ocorrem em sua história desde a infância até a juventude.

O Grande Hotel Budapeste”
Direção: Wes Anderson
Lançamento no Brasil: 03/07/2014
Dois homens se tornam amigos no período entre as Guerras Mundiais (1918 a 1939). Um deles é o gerente de um hotel europeu e o outro é seu empregado. Juntos roubam um famoso quadro do Renascimento, disputam a fortuna familiar e vivem as transformações do século XX.

O Jogo da Imitação”
Direção: Morten Tyldum
Lançamento no Brasil: 05/02/2015
Alan Turing (Benedict Cumberbatch) é um jovem matemático que trabalha para a Inglaterra identificando mensagens codificadas dos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial. Porém o seu maior desafio será aprender a trabalhar em equipe porque possui uma personalidade forte e complicada.

Selma: Uma Luta pela Igualdade”
Direção: Ava DuVernay
Lançamento no Brasil: 05/02/2015
O longa-metragem é uma cinebiografia de Martin Luther King Jr (David Oyelowo), que em 1965 participava das manifestações que exigiam direitos eleitorais iguais para os negros, que saiu da cidade de Selma até a cidade de Montgomery no Alabama.

A Teoria de Tudo”
Direção: James Marsh
Lançamento no Brasil: 29/01/2015
O longa-metragem é uma cinebiografia do astrofísico Stephen Hawking (Eddie Redmayne), considerado uma das pessoas mais inteligentes da história da humanidade e a descoberta de uma doença motora degenerativa aos 21 anos.

Whiplash: Em Busca da Perfeição”
Direção: Damien Chazelle
Lançamento no Brasil: 08/01/2015
Andrew (Mieles Teller) sonha em ser o melhor baterista de sua geração. Foi escolhido por Terence Fletcher (JK Simmons) para integrar a orquestra do conservatório Shaffer. Porém seu sonho se transforma em uma obsessão e coloca em risco a sua saúde física e mental.



MELHOR DIRETOR

Alejandro Gonzáles Iñárritu - “Birdman”.
Principais trabalhos: 21 Gramas (2004), Babel (2007), Biutiful (2011).

Richard Linklater - “Boyhood”.
Principais trabalhos: Antes do Amanhacer (1995), Antes do Pôr-do-Sol (2004), Antes da Meia-Noite (2013), Escola de Rock (2003).

Bennett Miller - “Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo”.
Principais trabalhos: Capote (2005) e O Homem que Mudou o Jogo (2011).

Wes Anderson - “O Grande Hotel Budapeste”.
Principais trabalhos: Moonrise Kingdom (2012), O Fantástico Sr. Raposo (2009), A Vida Marinha com Steve Zissou (2003), Os Excêntricos Tenenbaums (2001).

Morten Tyldum - “O Jogo da Imitação”.
Principal trabalho: Headhunters (2011).


MELHOR ATOR
Steve Carell - “Foxcatcher”
Bradley Cooper - “Sniper Americano”
Benedict Cumbertatch - “O Jogo da Imitação”
Michael Keaton - “Birdman”
Eddie Redmayne - “A Teoria de Tudo”


MELHOR ATOR COADJUVANTE
Robert Duvall - “O Juiz”
Ethan Hawke - “Boyhood: Da Infância à Juventude”
Edward Norton - “Birdman”
Mark Ruffalo - “Foxcatcher”
JK Simons - “Whiplash: Em Busca da Perfeição”


MELHOR ATRIZ
Marion Cotillard - “Dois dias, Uma Noite”
Felicity Jones - “A Teoria de Tudo”
Julianne Moore - “Para Sempre Alice”
Rosamund Pike - “Garota Exemplar”
Reese Whiterspoon - “Livre”


MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Patricia Arquette - “Boyhood: Da Infância à Juventude”
Laura Dern - “Livre”
Keira Knightley - “O Jogo da Imitação”
Emma Stone - “Birdman”
Meryl Streep - “Caminhos da Floresta


MELHOR ANIMAÇÃO
“Operação Big Hero”
“Como Treinar o Seu Dragão 2”
“Os Boxtrolls”
“Song of the Sea”
“The Tale of the Princess Kaguya


MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
“Birdman”
“Boyhood: Da Infância à Juventude”
“Foxcatcher”
“O Grande Hotel Budapeste”
“O Abutre


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Sniper Americano”
“O Jogo da Imitação”
“Vício Inerente”
“A Teoria de Tudo”
“Whiplash: Em Busca da Perfeição”
 

MELHORES EFEITOS VISUAIS
“Capitão América 2: O Soldado Invernal”
“Planeta dos Macacos: O Confronto”
“Guardiões da Galáxia”
“Interestelar”
“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”


Obs.: O longa-metragem “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos concorre somente ao prêmio de Melhor Edição de Som. 


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