O agente
secreto 007 é um personagem que migrou com sucesso da literatura
para o cinema. O vigor da franquia impressiona, porque 007 Contra Spectre / Spectre (2015) é o 24º longa-metragem no cinema. O sucesso da
maioria dos filmes de James Bond é o resultado de uma fórmula de
sucesso, que reúne lindas mulheres (Bond girls), canções tema
inesquecíveis e vilões sem escrúpulos. Você certamente já ouviu
a célebre frase do personagem criado pelo escritor inglês Ian
Fleming (1908 - 1964): “Meu nome é Bond, James Bond!” É
interessante destacar que os fãs estão satisfeitos com o desempenho
do ator Daniel Craig, embora a sua indicação tenha sido muito criticada
em 2006. O desejo dos fãs mais tradicinais era alguém com o estilo
Sean Connery, enquanto os mais modernos desejavam um ator como Pierce
Brosnan. O agente 007 também foi interpretado pelos atores
George Lazenby, Rooger Moore e Timothy Dalton.
Quando um longa-metragem do agente secreto 007 chega aos cinemas, os fãs ficam eufóricos. Comigo não foi diferente e assisti 007 Contra Spectre na primeira semana de exibição no cinema. Confesso que achei o roteiro escrito por John Logan, Neal Purvis, Robert Wade e Jez Butterworth, semelhante ao do longa-metragem Missão Impossível - Nação Secreta / Mission: Impossible – Rogue Nation (2015). James Bond (Daniel Craig) viajou para a Cidade do México e durante a Festa do Dia dos Mortos, tentou matar Marco Sciarra (Alessandro Cremona). Como a missão não tinha sido autorizada por M (Ralph Fiennes), Bond recebeu uma suspensão imediata. Para prosseguir na sua missão, ele passou a atuar clandestinamente, com a ajuda do agente Q (Benn Whishaw) e da doce Eve Moneypenny (Naomie Harris). Seu objetivo era descobrir quem era o líder da organização criminosa chamada SPECTRE (Special Executive for Counter-Intelligence, Terrorism, Revenge and Extortion).
O diretor Sam Mendes iniciou o longa-metragem com uma sequência sensacional na Festa do Dia dos Mortos no México. Optou por inserir uma das melhores cenas de ação logo no início, quando James Bond embarcou num helicóptero. Adorei a sequência de ação e fiquei sem fôlego, porque o piloto da aeronave, foi arremessado pela janela durante o voo. O melhor para os fãs é que essa não era a única cena de ação do filme. Em outra cena, o grandalhão Mr Hinx (Dave Bautista), conhecido pelo personagem Drax do filme Guardiões da Galáxia (2014), perseguiu James Bond pelas ruas de Roma. Uma perseguição alucinante que mostrou vários recursos do famoso carro do agente 007. Depois disso, James Bond travou uma luta histórica num trem em movimento e desafiou a morte, pilotando um avião a baixa altura entre as árvores de uma floresta gelada. A franquia 007 possui uma das melhores equipes de dublês do mundo, porque todas as sequências de ação são espetaculares.
Como fã do agente 007, classifico o vilão Franz Oberhauser (Christoph Waltz) como um dos melhores da história da franquia. Com um tom de voz calmo e um jeito irônico, ele conseguiu despertaram a raiva de Bond, ao revelar as missões já realizadas pela SPECTRE. Outra grata surpresa foi a Bond girl Madeleine Swann (Léa Seydoux), que encantou pela beleza e também pela coragem. Porém, na minha opinião, o longa-metragem teve dois pontos fracos. Infelizmente o agente James Bond não teve profundidade dramática, mesmo depois que descobriu as ações da SPECTRE que prejudicaram a sua vida. Além disso, a canção tema “Writting's on the Wall” de Sam Smith, não me emocionou. Lamentavelmente houve um destaque excessivo para a canção tema na cena de apresentação do filme e o tema clássico do personagem 007 quase foi ignorado. Como cinéfilo, recomendo o 24º longa-metragem de James Bond e acredito que no futuro, 007 Contra Espectre, será lembrado como um dos melhores filmes da franquia no cinema.
Blog Minha Vida no Cinema
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Quando um longa-metragem do agente secreto 007 chega aos cinemas, os fãs ficam eufóricos. Comigo não foi diferente e assisti 007 Contra Spectre na primeira semana de exibição no cinema. Confesso que achei o roteiro escrito por John Logan, Neal Purvis, Robert Wade e Jez Butterworth, semelhante ao do longa-metragem Missão Impossível - Nação Secreta / Mission: Impossible – Rogue Nation (2015). James Bond (Daniel Craig) viajou para a Cidade do México e durante a Festa do Dia dos Mortos, tentou matar Marco Sciarra (Alessandro Cremona). Como a missão não tinha sido autorizada por M (Ralph Fiennes), Bond recebeu uma suspensão imediata. Para prosseguir na sua missão, ele passou a atuar clandestinamente, com a ajuda do agente Q (Benn Whishaw) e da doce Eve Moneypenny (Naomie Harris). Seu objetivo era descobrir quem era o líder da organização criminosa chamada SPECTRE (Special Executive for Counter-Intelligence, Terrorism, Revenge and Extortion).
O diretor Sam Mendes iniciou o longa-metragem com uma sequência sensacional na Festa do Dia dos Mortos no México. Optou por inserir uma das melhores cenas de ação logo no início, quando James Bond embarcou num helicóptero. Adorei a sequência de ação e fiquei sem fôlego, porque o piloto da aeronave, foi arremessado pela janela durante o voo. O melhor para os fãs é que essa não era a única cena de ação do filme. Em outra cena, o grandalhão Mr Hinx (Dave Bautista), conhecido pelo personagem Drax do filme Guardiões da Galáxia (2014), perseguiu James Bond pelas ruas de Roma. Uma perseguição alucinante que mostrou vários recursos do famoso carro do agente 007. Depois disso, James Bond travou uma luta histórica num trem em movimento e desafiou a morte, pilotando um avião a baixa altura entre as árvores de uma floresta gelada. A franquia 007 possui uma das melhores equipes de dublês do mundo, porque todas as sequências de ação são espetaculares.
Como fã do agente 007, classifico o vilão Franz Oberhauser (Christoph Waltz) como um dos melhores da história da franquia. Com um tom de voz calmo e um jeito irônico, ele conseguiu despertaram a raiva de Bond, ao revelar as missões já realizadas pela SPECTRE. Outra grata surpresa foi a Bond girl Madeleine Swann (Léa Seydoux), que encantou pela beleza e também pela coragem. Porém, na minha opinião, o longa-metragem teve dois pontos fracos. Infelizmente o agente James Bond não teve profundidade dramática, mesmo depois que descobriu as ações da SPECTRE que prejudicaram a sua vida. Além disso, a canção tema “Writting's on the Wall” de Sam Smith, não me emocionou. Lamentavelmente houve um destaque excessivo para a canção tema na cena de apresentação do filme e o tema clássico do personagem 007 quase foi ignorado. Como cinéfilo, recomendo o 24º longa-metragem de James Bond e acredito que no futuro, 007 Contra Espectre, será lembrado como um dos melhores filmes da franquia no cinema.
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